ESTES POMBOS ESTÃO PÍLULAS!
Ao que parece, a Câmara Municipal de Lisboa irá distribuir aos pombos mais de 100 toneladas de milho, impregnadas com um contraceptivo. Esta medida visa estancar a profícua proliferação desta espécie na cidade. O maior problema disto é que estas aves cagam tudo e nem os carros dos vereadores escapam. Além do mais, os lisboetas, qualquer dia, não se lembram da cor do céu! Quem não ficou nada contente com esta medida foi a Igreja Católica. O cardeal de Lisboa defende que esta tomada de posição é “inumana” e que “...os pombos também são filhos de Deus!”. Avançou ainda que “...só falta distribuírem preservativos aos pombos. Pode ser que eles os usem como balões de hidrogénio, passando o céu de Lisboa a ser percorrido por réplicas de mini-zepelins!”. 
Num claro descargo de consciência refere ainda que: “andou Noé feito louco a salvar um casal de cada espécie animal do periclitante dilúvio, para depois lhe fazerem isto. Com mil repolhos!” Os pombos, no entanto, aplaudem a deliberação. Afirmam que fazer sexo só para procriação é coisa da Idade Média. A somar a isto, o declínio das comparticipações do estado no apoio a crianças e jovens, não permite, nos dias que correm, a existência de famílias muito numerosas. Mas existe ainda outra classe que não tinha sido ouvida. Ene Capítulos foi ouvir o porta-voz do Clube Português de Columbofilia, Ernesto Pombinho, acerca da deliberação do limite de duas crias por cada casal de pombos. Segundo este, o limite é “ultrajante”, já que nenhum columbófilo poderá “...viver com um limite tão apertado”. A proibição da livre procriação vai reduzir em muito o “...número de pombos correio a circular no país”. Acrescenta ainda que “... a culpa começa nos CTT e acaba nos e-mail’s.“ Ao que apurámos, as crias excedentes de cada casal, serão confeccionadas com arroz. Essas tachadas de arrozinho de pombo, deverão ser deixadas nas escadarias da Assembleia Municipal, para tratamento adequado por parte dos vereadores, classe altamente acostumada (e habilitada) a lidar com a problemática dos tachos...
Num claro descargo de consciência refere ainda que: “andou Noé feito louco a salvar um casal de cada espécie animal do periclitante dilúvio, para depois lhe fazerem isto. Com mil repolhos!” Os pombos, no entanto, aplaudem a deliberação. Afirmam que fazer sexo só para procriação é coisa da Idade Média. A somar a isto, o declínio das comparticipações do estado no apoio a crianças e jovens, não permite, nos dias que correm, a existência de famílias muito numerosas. Mas existe ainda outra classe que não tinha sido ouvida. Ene Capítulos foi ouvir o porta-voz do Clube Português de Columbofilia, Ernesto Pombinho, acerca da deliberação do limite de duas crias por cada casal de pombos. Segundo este, o limite é “ultrajante”, já que nenhum columbófilo poderá “...viver com um limite tão apertado”. A proibição da livre procriação vai reduzir em muito o “...número de pombos correio a circular no país”. Acrescenta ainda que “... a culpa começa nos CTT e acaba nos e-mail’s.“ Ao que apurámos, as crias excedentes de cada casal, serão confeccionadas com arroz. Essas tachadas de arrozinho de pombo, deverão ser deixadas nas escadarias da Assembleia Municipal, para tratamento adequado por parte dos vereadores, classe altamente acostumada (e habilitada) a lidar com a problemática dos tachos...
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