Calçada Portuguesa em Gaza
Apraz-me comunicar uma ideia do cacete (autenticamente genial, digo-vos eu!) que me vai fazer rico. Rico não... milionário. Milionário??? Bilionário, multi-bilionário... Enfim, deu para perceber a ideia. Mas agora, com esta excitação toda, perdi-me... Ah! é verdade, a ideia de génio: exportar calçada portuguesa para a Palestina. Aquilo para lá, com a Intifada, o que mais precisam é de pedras, correcto? Portanto um gajo dava um orçamento para uma empreitada de calçada portuguesa, com belos paralelos ou cubos calcários. Após a sua colocação, bastava esperar pelo primeiro confronto com forças israelitas para os passeios ficarem todos arruinados. Aí entrava em acção a segunda metade do negócio. Os calceteiros entrariam em cena, para repor tudo. Que grande negocio. Primeiro entrava o dinheiro da obra, depois o dos constantes restauros... Uma autêntica mina (atenção mina de ouro, não daquelas coisas anti-tanques).
PS – Não sei se alguém já explicou àqueles putos, que mandar pedras contra tanques de guerra não dá muito resultado. É que esses veículos não ficam com dói-dói, são resistentes. Mas, enquanto os gajos forem estúpidos a este ponto, o negócio tem pernas para andar.
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